quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Branca neve que nunca senti
Medo.
Como isso não é característica de Verônica, somente Lucy conseguiria expôr esse fato.
A confiança conta com a fragilidade de um vidro de açúcar, a sensibilidade de um toque terno e o abalo de um terremoto. Mesmo que digamos que nos conformamos, a chama da esperança sempre mantém-se acesa dentro de nossos corações, mesmo que não nos pronunciemos. É um querer acreditar, um fé. Talvez uma confiança em Deus, em si mesmo, ou até na sorte. Mas, toda montanha sem seu cume e sua depressão. E digo depressão em todos os sentidos possíveis. Não somente uma queda brusca, mas uma tristeza inestimável.
Porque tudo pode ter sido um sonho, não é? E não é só o medo de... perder. É o medo de decepcionar. A mim mesma, aos meus amigos, a minha familia.
Procuro fechar os olhos, mas as lágrimas possuem uma força de mais newtons que já pude calcular. E a maquiagem que esconde a face do medo começa a perfurá-lo.
Chega!
Eu gostaria não te encontrar por lá, mas... nos vemos em um hospital, daqui a 4 anos!
Eu prometo.
Prazer em escrever,
meu nome é Lucy .
2 comentários:
bom, posso te garantir que seus pais, amigos e afins NÃO vão se decepcionar com você. sentimos orgulho de você, não pelo que conquistou, ou vai conquistar, pelo que você é. só vc sentirá orgulho de si mesma, e nós estaremos aqui para te apoiar sempre, seja na vitória ou na derrota.
13 de janeiro de 2009 às 21:16e eu juro, daqui 4 anos terei uma forte dor no (pé?) e chamarei por Lucy. ou melhor, pela estranha Paula F.
só pra constar: não importa onde raios vc seja formada, mas que seja formada, e que seja a melhor enfermeira do país. ó ká?
pode deixar que seu pé será cuidado pela melhor enfermeira do país! eu juro ♥
13 de janeiro de 2009 às 21:17Postar um comentário