terça-feira, 5 de maio de 2009

O outono é sempre igual...

Olá, meu nome é Verônica.


Estar com você é tão disfuncional.
Eu realmente não deveria sentir sua falta,
Mas eu não consigo evitar.



Outono.
Como já disse a "Mulher do Tempo" no jornal de hoje cedo, o outono é uma estação de transição, portanto, os extremos podem acontecer. Baseada nisso, formulo minha tese de doutorado bloguístico.




Essa sempre foi minha estação preferida. Mãos geladas, sol fraco, folhas amarelas.
Nós aqui do hemisfério sul, temos o "outono austral". Não me pergunte por quê. Não sou enciclopédia. O que me fez dizer isso foi que, em meio a minha pesquisa (no wikipedia), a palavra "austral" logicamente me fez lembrar de "astral". E "astral" me lembra de muitas coisas, que, é claro, não serão expostas nesse post. Porém, isso atingiu as profundezas mais distantes do meu cérebro desmiolado, o que me levou a  reviver uma série de fatos acontecidos nessa mesma época. Eu já havia reparado nisso o ano passado, quando a façanha havia repitido-se, mas abstraí. Acontecer duas vezes é coincidência, mas três é destino.
Uma época de extremos, todos descritos nos últimos textos. Extrema angústia, extremo azar, extrema loucura, extrema coincidência, extema recaída, extrema felicidade. Emoções todas reunidas aliadas ao renascimento de algo que já te abalou. Aliadas ou Inimigas?

Está ocorrendo um déja vu ou as coisas realmente estão reflorescendo? Não estamos na primavera, é hora de todas as folhas caírem e não de voltarem com mais cores do que nunca! É hora de manter minhas mãos frias, não meu coração e cérebro quentes. É hora de me preparar para épocas mais geladas e não para o calor de um certo sorriso.

O outono muda a cabeça das pessoas. Tanto a sua, quanto a minha. Ou será que só me faz tirar os óculos escuros para enxergar as coisas com mais clareza?



sem mais preâmbulos e circunlóquios,

verônica


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